«O divórcio geralmente provoca a mudança de uma das pessoas e a montagem de uma nova casa, o que implica o aumento do uso da terra e de materiais utilizados nas casas», refere.
O aumento das taxas de divórcio «conduz a um aumento do número de residências», o que incrementa o consumo energético, constataram os investigadores.
Para quando a obrigatoriedade das associações ambientalistas tornarem público o estado civil dos seus militantes?
Lá está, uma oportunidade legislativa que não está a ser devidamente aproveitada.
Eu acho que devia haver uma lei que proibisse os divórcios (por causa das “alterações climáticas”, do “aquecimento global” e do aumento do consumo energético).
Proibir os casamentos não resolve (poderia gerar um aumento na procura de habitação), mesmo sabendo-se que não havendo casamentos também não há divórcios. A menos que a malta, apesar de não se casar (por ser proibido), coabitasse na mesma.
Também se poderia fazer uma lei que obrigasse o pessoal a coabitar em imensos “lofts” comunitários, possibilitando capitações abaixo dos 10 m2 por pessoa. Mas aí o excesso de transpiração poderia levar ao aumento do consumo de água, de electricidade e de gás (estão a ver ? más notícias para o universo verde).
Qual será, então, o estado civil que minimiza o consumo energético ? E se for o de casado, qual será o layout do quarto de casal que minimiza o consumo energético ? Camas separadas ou cama de casal, desde que em qualquer caso seja proibido que um dos elementos do casal durma sozinho no chão, ou no sofá ?
E qual será a idade mínima para que um adolescente ou jovem adulto possa sair de casa dos pais ? Ou então, deverá ser dada a um adolescente ou jovem adulto a possibilidade de sair de casa dos pais se não for para casar, ou, sendo para casar, se não houver a garantia prévia de que não se irá divorciar ?
É uma chatice isto dos humanos necessitarem de abrigo e poderem decidir livremente sobre os seus relacionamentos !
“É uma chatice isto dos humanos necessitarem de abrigo e poderem decidir livremente sobre os seus relacionamentos !”
Nem mais.